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Ao escrever Pele Negra, máscaras brancas, Frantz Fanon, dentro as várias constatações/denúncias, evidenciou as dores e patologias psíquicas causadas pelo racismo e a subjetividade ferida da pessoa negra exposta a violência e crueldade da colonialidade. Afirma a tesa de que o racismo adoece tanto ao racionalizado, quanto a quem racionaliza é, sem sombra de dúvidas, uma problematização pertinente e curativa a esta subjetividade ferida. Fanon fpi também e talvez primordialmente, sujeito de análise de seu doutorado e analisou seus sentimentos e sua subjetividade negada de homem negro originário da Msrtinica, mas como formação as aspirações francesas. Em Pele Negra, máscaras brancas, constata: Não basta mais mostra as máscaras brancas, é preciso retirá-las e superá-las. Sua análise e poesia revolucionária, conflitante e libertária em Pele negra, também fica revelada em seu teatro. A existência agônica de um indivíduo no entre-lugar da raça explode e implode nas palavras escritas pelo psiquiatra e também dramaturgo Frantz Fanon. Em O olho mágico se afoga e mão paralelas o dramaturgo Fanon vale-se da profundidade do pensamento surrealista e expressionista para criar dois protagonistas que de maneira antagônica se completam . François e Épithalos seriam um alter ego do nosso autor? Afinal, trata-se de uma dramaturgia à luz da psiquiatria. Fanon traça duas maneiras diferentes de evidenciar o desejo e a luta por amor e liberdade.
Editora: Segundo Selo
Ano: 2020
Idioma: Português
Dimensões : xxx
Descrição: 233 Pag
Em estoque
Peso | 0.35 kg |
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Dimensões | 3 × 17 × 27 cm |
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