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Oriki é o canto para chamar a si um deus iorubano (o orixá) através de uma síntese ‘ideogramática’ de seus atributos. Ao se propor a traduzir orikis Antonio Risério enfrenta brilhantemente um duplo desafio: o de resgatar e integrar à poética literária em língua portuguesa a poesia oral das tradições afro-brasileiras (sem negligenciar nenhuma referência ao contexto sócio-cultural e o modus-operandi ritualístico); e, ao fazê-lo, procurar reconstruir em nossa língua os ritmos e sons do ioruba, em uma proeza poética que recebe em prefácio o endosso entusiasmado de Augusto de Campos.

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