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“As mulheres negras não podem falar pelos homens negros. Nós podemos falar com eles.” Essa é uma das muitas razões que motivaram bell hooks a escrever A gente é da hora, em que tece duras críticas à adesão da maioria dos homens negros à masculinidade falocêntrica e patriarcal propagada pela sociedade capitalista imperialista supremacista branca. Segundo a autora, ao adotarem uma pose “legal” pautada pelo machismo e pela violência — em grande medida, veiculados pela cultura gangsta —, e não pela construção de formas de masculinidade nas quais o sentimentalismo e a vulnerabilidade são permitidos, os homens negros estão atentando contra si mesmos. Em dez ensaios e um prefácio, acompanhados aqui por textos de Lázaro Ramos e Túlio Custódio, hooks pretende somar-se ao pequeno coro que fala em nome da libertação masculina negra. E o faz declarando todo o seu amor aos homens negros, partindo de experiências pessoais — com o pai, o irmão, o avô, amigos e amantes — para construir análises estruturais das forças que oprimem os homens negros e das maneiras pelas quais eles podem abandonar o vitimismo em busca de autenticidade e autodeterminação.
Autora: bell hooks
Tradução: Vinícius da Silva
Edição: Tadeu Breda
Assistência de edição: Carla Fortino
Preparação: Mariana Zanini
Revisão: Túlio Custódio, Laura Massunari & Andressa Veronesi
Projeto gráfico: Leticia Quintilhano
Diagramação: Victor Prado
Capa e direção de arte: Bianca Oliveira
Assistência de arte: Camila Yoshida
Lançamento: maio de 2022
Páginas: 272
Dimensões: 13,5 x 21 cm
ISBN: 9786587235844
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Peso | 0.35 kg |
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Dimensões | 3 × 17 × 25 cm |
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