Contarei aqui a história da minha passagem de mulher gorda, lutando com muita raiva e ódio, para poder existir e ser aceita socialmente, à mulher pesquisadora, gorda, ativista, feminista, que entende que essa padronização é estrutural e causa muita tristeza e raiva, mas que, através do conhecimento, pôde mudar muita coisa, começando por mim mesma.
“As empreendedoras brasileiras, mesmo quando por necessidade familiar, são criativas e incansáveis e necessitam de muita ajuda e troca de informações. Nessa área, a Rede Mulher Empreendedora e o Instituto RME realizam com grande generosidade o compartilhamento de conhecimento. Este livro tem um importante papel nessa trajetória, pois apresenta, de maneira didática, sua rica análise sobre o empreendedorismo feminino no Brasil e no mundo,com perfis...
Neste ensaio inédito, baseado em larga pesquisa e em uma série de entrevistas, Heloisa Buarque de Hollanda analisa o papel das mulheres em campos chave da cultura brasileira, como a literatura, o cinema novo e a MPB, entre os anos 1950 e 1980, evidenciando atuações pioneiras de artistas que fizeram o feminismo avançar, mesmo sem, muitas vezes, se dar conta dessa fundamental atuação. Afinal, é...
Nenhum momento poderia ser mais propício para o lançamento deste livro, escrito pelas companheiras Cinzia Arruzza, Tithi Bhattacharya e Nancy Fraser. É um manifesto, uma provocação, um chamado à luta feminista anticapitalista, ecossocialista, antirracista, internacionalista. Este manifesto é um instrumento a serviço das lutas das mulheres que sofrem cotidiana- mente no corpo a barbárie que sustenta o capitalismo. Da nossa radicalidade depende a própria sobrevivên-...
Este livro apresenta uma reflexão sobre determinadas práticas sexuais realizadas entre homens na cidade do Rio de Janeiro em reuniões de orgia. Resultado de uma pesquisa etnográfica realizada ao longo de quatro anos, onde o autor acompanhou quatro desses eventos comercialmente organizados na cidade. O que a experiência da sexualidade nessas festas parece colocar em jogo são outros modos de subjetivação e corporalização, modos propriamente...
Organizado pelas catalãs Cristina Carrasco Bengoa e Carme Díaz Corral, o livro reúne artigos de pesquisadoras espanholas e latinoamericanas que discutem a economia pelo viés do gênero, por meio de uma crítica ao pensamento econômico hegemônico e a proposição de novas alternativas para romper com as violências e opressões perpertuadas contra as pessoas mais vulneráveis, principalmente as mulheres. Os textos trazem à tona reflexões sobre...
Escrevi este livro em menos de trös semanas. Isto quer dizer que talvez fosse melhor não o ter publicado e pensar as coisas mais um pouco. Mas se ele chegou até você é porque mais alguém além de mim, inclusive a editora e alguns amigos que costumam me aconselhár bem, deve tê-lo achado interessante, divertido, oportuno ou que vale a pena, por algum motivo que...
Dores que libertam: falas de mulheres das favelas da Maré, no Rio de Janeiro, sobre violências é uma coletânea de artigos que, nesta primeira edição, conta com o financiamento da Capes e resulta de iniciativas (pesquisa e intervenção artística) realizadas no âmbito do projeto “Cidades saudáveis, seguras e com equidade de gêneros: perspectivas transnacionais sobre violência urbana contra mulheres do Rio de Janeiro e em...
Este livro tem como objetivo contribuir com elementos para estabelecer novas relações culturais, reconhecendo a base mítica de nossa matriz africana, assim como nossos heróis negros, na construção dos arquétipos de base em nossa educação. O autor combina reflexões teóricas e conceitos sobre a opressão do sistema de ensino a serviço de classes dominantes na formação cultural e apresenta estratégias educacionais alternativas. Também oferece textos,...
A fala pública de uma mulher negra é o ponto de partida para apresentar ao público reflexões sobre as possibilidades de interação entre as diferenças e o papel essencial do diálogo sobre assuntos urgentes. Criação da companhia brasileira de teatro, PRETO trata do racismo, do preconceito, da violência, da empatia e da posição da “mulher preta lésbica” como sujeito num mundo dominante branco, masculino e...
“… Afinal, ser filha da África é motivo de muito orgulho para as nove autoras que, neste livro, apresentam suas vivências. São educadoras mineiras que abrem seus corações em contos autobiográficos, poéticos e corajosos, motivadas pela fé e pelos sonhos.” Leida Reis
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