Normalmente retratam animais, heróis e princesas. Desenhos frios fotocopiados aos montes e pouco criativos, cuja proposta é fazer as crianças se ocuparem pintando os desenhos padronizados, possivelmente sem nenhuma participação do público para o qual se destina o livro. Vamos criar algo novo? Nesta coleção, os desenhos são feitos por crianças para crianças. Desenhos que retratam sonhos, amor, família, brincadeiras, medos… Que podem ser coloridos...
Livro de poemas “Banzo” é profundamente influenciado pela pictórica neo-expressionista de Jean Michel Basquiat – traços de fina angústia e heroísmo – e pela tambórica surrealista, ancestral, dos versos de Aimé Césaire – naco imagético, brilho de âmbar negro no mundo. Nota Do Autor Davi Nunes.
Em um tempo antigo, quando céu e terra estavam unidos como duas metades de uma cabaça, deuses e heróis caminharam entre os homens. Travaram batalhas com furor, ensinaram a curar e lidar com a terra, o ferro e o fogo, reinaram e amaram com a mesma intensidade. Alguns desceram do luminoso Orum para realizar seus destinos, enquanto outros nasceram no Aiyê e pelos grandes feitos...
Caixa Preta tem 16 contos curtos e o título é inspirado na Caixa Preta do avião, é uma maneira de pensar nas relações raciais brasileiras, naquilo que o racismo esconde, no impacto que tem nas nossas vidas, no caso como é uma obra de ficção, vamos encontrar personagens que se deparam com situações de conflitos diversos no seu cotidiano.
“Este é um livro em que Dionne Brand homenageia, em específico, as mulheres que constroem tantas diásporas como possíveis, como reais, mesmo sendo invisibilizadas em meio a tantas narrativas […]. Brand faz poemas para sua avó, para a mãe que a abandonou, para as mulheres negras responsáveis por lutas de libertação no Caribe, ex-escravizadas desafiando a necrologia colonial, para a lesbiandade, e para Yemanjá, ainda...
Organizado por Lubi Prates, Você lembrará seus nomes conta com um time de tradutoras negras brasileiras renomadas, sendo a maior parte delas também poetas, além de pequenas biografias das autoras reunidas, contextualizando suas vidas e obras.
“Uma crítica cultural de coragem intransigente, uma artista na linguagem e nas ideias” – Adrienne Rich Nesta coleção de ensaios, Dionne Brand, uma das mais importantes vozes do pensamento diaspórico contemporâneo, lança um olhar incisivo e poético para tratar questões que estão no centro de sua produção: sexo e sexismo; diáspora e imigração; violência colonial e liberdade; imaginação racial; e também música, arte e literatura....
Um dos maiores fenômenos da música popular contemporânea, o hip-hop nasceu no interior dos guetos negros de Nova York articulando ritmo, batida, poesia, dança e arte de rua com a contestação e revolta da população contra o racismo, a violência de Estado e a precariedade, de um lado, mas também com sexualidade, feminismo, riqueza e poder, de outro. Espalhou-se pelos Estados Unidos e depois pelo...
Obra de referência, pioneira em realizar o intento de ter especialistas brasileiros e latino-americanos exclusivamente pertencentes aos grupos mais histórica e socialmente discriminados (negros, mulheres, indígenas, judeus) abordando a discriminação, os racismos e as relações étnicas em nosso país, por meio de 53 artigos que abrangem um amplo espectro de temas, de Afrocentricidade a Xenofobia, passando por movimento negro, feminismos, genocídio, cultura negra, islamofobia, perigo...
Crítica e propositiva, bell hooks defende uma revolução feminista que transcenda reformas, com enfrentamento das ideologias do sexismo, do racismo e do capitalismo, entre outras. Defender o feminismo é não admitir qualquer tipo de opressão sobre (ou entre) mulheres. É considerar homens como potenciais opressores, mas também potenciais camaradas na luta. Em linguagem acessível, a autora faz críticas aos problemas ainda atuais do feminismo, que...
Memórias da Plantação é uma compilação de episódios cotidianos de racismo, escritos sob a forma de pequenas histórias psicanalíticas. Das políticas de espaço e exclusão às políticas do corpo e do cabelo, passando pelos insultos raciais, Grada Kilomba desmonta, de modo incisivo, a normalidade do racismo, expondo a violência e o trauma de se ser colocada/o como Outra/o. Publicado originalmente em inglês, em 2008, Memórias...
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