Este livro, na linguagem de um jornalismo-literário tipicamente baiano, retrata as heranças e dessemelhanças entre Luanda e Salvador, cidades fêmeas, filhas das águas, captadas no Cacimbo de 1998: Angola é avó da Bahia e dengo tem origem banto-quimbundo.
São quase reportagens, quase poemas, como assim se mostra imbondeiro (Baobá) – árvore símbolo de Angola, de raízes profundas, tronco largo e ramagem rala.
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