De todos os humanos, o negro é o único cuja carne foi convertida em mercadoria. Aliás, negro e raça têm sido sinônimos no imaginário das sociedades europeias. Será possível que a relegação da Europa à categoria de mera província do mundo, acarretará a extinção do racismo, com a dissolução de um de seus mais cruciais significantes, o negro?
Neste ensaio Achille Mbembe empreende uma reflexão crítica indispensável para responder à principal questão sobre o mundo contemporâneo: como pensar a diferença e a vida, o semelhante e o dessemelhante?
Peso | 0.3 kg |
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Dimensões | 5 × 14 × 21 cm |
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