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Moderno é saber o que não é mais possível. Esta concisa formulação de Roland Barthes para definir modernidade me parece valer tanto para o que diz respeito ao Estado-Nação como para o estado-da-arte literária. O crítico Alfredo Bosi
fazia uma diferença didática entre um e outro, mas de um modo geral as análises parecem convergir para a posição de Barthes, o que é bem o caso desta tese de Jorge Augusto sobre modernismo negro.

Dimensões 23 × 16 × 2 cm

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