A política educacional brasileira tem provocado um genocídio educacional em nosso país, condenando milhões de jovens trabalhadores à ignorância, no interior do sistema escolar, ou a ficar fora da escola básica, criando um verdadeiro apartheid educacional – reservando poucas escolas de elite, a maioria privadas, para uma camada de privilegiados, que podem pagar pelo conhecimento
O presente volume funciona de modo complementar ao Literatura afro-brasileira: 100 autores do século XVIII XXI, pois é fruto do mesmo projeto e das mesmas inquietações. Propõe sugestões de trabalho em sala de aula articulando de modo desfronteirado nossa diversidade cultural, da oralidade à literatura afro-brasileira. Inicia com preciosas sugestões de textos literários de autores negros para crianças e jovens, que alimentam os leitores em...
Ao dar corpo e colocar em circulação as lei-turas que importantes ensaístas negros fa-zem hoje do Brasil – e de sua questão racial indelével -, A resistência negra ao projeto de exclusão racial – Brasil 200 anos (1822-2022) contribui para sanar algo do vazio bi-bliográfico que resulta, entre tantas outras. perdas, da história vexatória de discrimi-nação, exclusão e apagamento imposta à população e à cultura...
“Será que isso nunca vai acabar?” Foi a primeira coisa que me veio à cabeça quando a barra de notícias 24 horas começou a piscar na parte debaixo da tela da televisão, indicando a morte de um enésimo homem negro nas mãos da polícia. Desde o falecimento daquele pai de familia, morto sufocado sob o peso de vários policiais brancos da cidade de Nova York,...
Quem foram os Panteras Negras?, Qual era a sua ideologia?, Como era a sua militancia? Neste livro, você encontrará respostas para todas essas questões. Você conhecerá toda a história do Partido, fundado por dois estudantes negros e pobres, que se tornaria um dos mais importantes símbolos da luta negra por libertação. O livro também traz capítulos que demonstram como os Panteras Negras enfrentaram o sexismo,...
“Demonstre pacientemente, com o mais irrefutável rigor cientifico, a um senegales homofóbico que as práticas homossexuals estão presentes aqui desde sempre, e aí? And so what? Você acha que ele vai deixar de ser homofóbico por causa disso? Nope Sir. Corremos o risco de que ele se torne ainda mais que antes, que ele se feche ainda mais. A homofobia não necessita de pretexto histórico....
Este livro reúne esforços para analisar as possibilidades de construção de identidade étnico-racial de crianças de 0 a 5 anos no cotidiano de um Centro Municipal de Educação Infantil (CMEI). Ao defender que a noção de identidade é socialmente construída, retrata o modo como as crianças percebem, entre elas e junto aos adultos, as questões ligadas à identidade étnico-racial. O marco teórico está articulado com...
O livro começa comentando o significado e a função dos defumadores, procedimentos gerais, cuidados e materiais necessários para sua realização. A seguir, são apresentadas as receitas, organizadas de acordo com as finalidades para as quais os defumadores são dirigidos
Dizem que sete é a conta do mentiroso. Qual o quê! A propósito, sete são as cores do arco-íris, cabalístico número do azar e da sorte – Morte e Vida Severina, presente poético nos dado em vida por João Cabral. Outro João, Guimarães, e Elomar (neto de um João), poetas fantasmáticos, decodificadores da realidade do Estado do Sertão. Mentirosos não: apois existe uma diferença fundament
A literatura baiana existe. Treze Contos Reais é prova. Nos temas abordados, no palavreado e ritmo do escrito, nos traços desassombrados de Enéas Guerra, nas cores e edição da Solisluna, no jeito de observar e compreender as ocorrências desse mundo sem fronteiras entre o aqui e o acolá, o deleite e o assombro. Esta obra tem gosto de mistério e mistura, coisas da Bahia.
“(…) ainda no outro dia eu disse isso à tia Rosa: se uma pessoa pode emprestar um brinquedo ou uma roupa, como é que os mais-velhos não deixam que alguém lhes empreste uma lembrança?…”
QUE O NOSSO OLHAR NÃO SE ACOSTUME AS AUSENCIAS ba olha de es treia de Walesha Barbosa, paraibana de Campina Grande radicada em Brasília ha vinte anos. Ao decidir realizar o sonho de tornar-se escritora, mudou a própria história de vida, transformada pela literatura con fessional. A partir de seus textos viu despontar e, por outro lado, fortalecer a identidade co lugar de onde hoje...
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