Bruna Lubambo escreveu e ilustrou este livro em co-autoria com o mestre Sekuru Compound Muradzikwa, do Zimbábue, a partir das narrativas orais contadas ao som do chipendani, um tradicional arcomusical. Através de uma publicação sanfonada, têm-se um projeto gráfico diferenciado, em que na horizontal lê-se a história "Os bodes na ponte" e na vertical lê-se "As cabras na montanha", formando duas histórias únicas, mas que se complementam ao trazer, com muita sensibilidade e sabedoria, ensinamentos sobre individualidade e coletividade, cooperação e paciência, decisões e reflexão sobre a passagem do tempo. Duas histórias contadas com muita sensibilidade e sabedoria.Editora: JandairaAno: 2021Idioma: PortuguesDimensões : 15 x 15 x 1Descrição: 36 Pag
A importância de Lima Barreto (1881-1922) na literatura brasileira tem sido objeto de sucessivas reavaliações. A oralidade despojada de seus textos e o tom memorialista e de crônica jornalística foram duramente criticados por contemporâneos como José Verissimo e, ao mesmo tempo, serviram de atrativo para as vanguardas modernistas. Embora tenha morrido cedo, aos 41 anos, Lima Barreto deixou uma importante produção de romances, crônicas e...
Quanto o assunto aparência surge na roda de meninos e meninas é sinal que em pouco tempo uma opinião inocente pode virar uma crítica implacável como só as crianças sabem fazer. Peso, altura, e um simples penteado fora do padrão podem causar problemas se a criança não possuir a autoestima de Cora. Cora é uma menina como as outras, que adora ir à escola e...
Irín Tité trata especificamente da temática dos ferros sagrados, não discorrendo sobre outros objetos tão importantes quanto os ferros na montagem dos igbás, tais como okutás, búzios e favas. Diante da precariedade da literatura sobre as ferramentas sagradas, eis um livro que, de forma simples e direta, vem enriquecer a bibliografia sobre a cultura religiosa afro-brasileira.
O Diabo em Forma de Gente: (r)existências de gays afeminados, viados e bichas pretas na educação é uma pesquisa de doutorado, e como nome informa, se concentra no espaço escolar, um lugar caracterizado pelo controle de corpos e pela produção de subjetividades e se orienta a partir de duas formas de segregação e preconceito, o racismo e a homofobia
Publicado originalmente em 1999 em forma de poema rimado e ilustrado, esta delicada obra chega ao país pelo selo Boitatá, apresentando às meninas brasileiras diferentes penteados e cortes de cabelo de forma positiva, alegre e elogiosa. Um livro para ser lido em voz alta, indicado para crianças a partir de três anos de idade – e também mães, irmãs, tias e avós – se orgulharem...
Um livro para cortar a dor das mulheres de agonia que circulam por suas linhas, pelas ruas de pedra ao lado do rio Paraguassú. Páginas Rasgadas de Aidil de Araújo Lima, é um corte na carne dos dias das personagens femininas negras e seus contentamentos e dissabores; um grito rompendo a garganta, rasgando a “alegria guardada no peito esperando a hora, de muitos anos, para...
Comprometida e visceral, a escritora de “alma preta” de Odailta Alves faz pulsar a força política da experiência diaspórica negra e feminina. Da provocação do título ao seu conteúdo, cada palavra dessa poeta produz um gesto de contraviolência à investigação genocida/epistemicída do estado colonial brasileiro.
Assim, nenhuma palavra de amor guarda na estética da precariedade, da falta, vontades de liberdade, através de versos que expressam lutas cotidianas pela sobrevivência e muito amor à humanidade.
O cinema, apesar de ser o ápice estético, tecnológico e narrativo da modernidade ocidental do século XIX, é consequência de antigas imersões das tradições ancestrais na prática de fabular o real através da subjetividade humana. Desde o berço materno de toda a esteticidade humana, o continente africano, o ser humano vem buscando atualizar a confabulação do real dentro de suas concepções de sociedade e mundo,...
O Brasil é racista, mas eu não. ‘ No Brasil, a dificuldade de perceber a dimensão da questão racial trava o processo de construção e constituição do país como nação. Afinal, em que contexto estamos imersos e quais questões o atravessam? Como explicar a cruel tendência de invisibilizar e subjugar, através do ideal da brancura, o não branco? Como tratar a questão do racismo no...
Conhecida no Brasil como Iansã, a orixá tem papel importante junto aos cultos dos mortos e nos funerais tradicionais, sendo sempre reconhecida por quem partilha segredos de vida e morte. Saber um pouco mais sobre este orixá tão peculiar é conhecer seus mitos e histórias, seguindo a tradição afro-descendente, que promove a iniciação de seus filhos através de cantigas, danças, rituais e histórias.
Do chão promovido à almofada, do nosso limite a ele, do nosso encontro sob ele em algum tempo desconhecido, ondjaki (@ondja_ki) nos transporta para um diálogo com o tempo, com a palavra, com a liberdade da escrita, com a imaginação de seres misteriosos. Mais conhecido como prosador aqui no Brasil, dessa vez o autor nos oferece sua escrita em poesia construindo (ou desconstruindo) com muita...
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