Em 2012, Amauri Mendes Pereira publicou África: para abondonar estereótipos e distorções, com o objetivo de discutir o estudo da História da África, incentivar educadoras/es da Educação Básica a apresentar o Continente Africano com abordagem científica para seus alunos e, assim, colaborar com a eliminação do imaginário e estereótipos racistas sobre África. Além disso, toca em assuntos como a luta contra o racismo no Brasil,...
Inspirada pelo seu filho, Madu Costa traz em “A Caixa de Surpresa” a história de um menino em busca do presente perfeito para uma pessoa especial. O menino abre gavetas, olha no quintal, tenta flores, pedrinhas e até um arco-íris. Nada dava certo. Victor não desiste e acaba encontrando uma boa ideia. Publicado em 2009, possui imagens de panos africanos e peças artesanais, algumas pertencentes...
Com cartuns ácidos, irônicos e mordas o livro um dos maiores sucessos de vendagem do cartunista Mauricio Pestana é um perfeito retrato de cenas cotidianas sobre o racismo em nossa sociedade. A obra é uma retrospectiva de vários trabalhos que o jornalista tem realizado ao longo de mais de três décadas de produção como cartunista.
Problematizando o íntimo. As coordenadas fundamentais deste livro, escrito num português escorreito e fluido, no estilo de ensaio, enunciam-se já de forma eloquente no seu título e subtítulo, que condensam as suas proposições cruciais.
Este livro é fruto de uma pesquisa de doutorado que teve por objetivo compreender, a partir de uma perspectiva interseccional, de que forma se dá o exercício da sexualidade e a construção e a afirmação das identidades de gênero, sexuais e étnico-raciais entre mulheres que se relacionam afetivamente e sexualmente com mulheres na prisão.
Enquanto os homens que se enquadram no modelo dominante de masculinidade são constantemente erotizados, os efeminados se tornam vítimas da efeminofobia, tanto no mundo real quanto no virtual. Portanto, essa pesquisa qualitativa visou tecer reflexões acerca dos ideais de masculinidade hegemônica e os discursos efeminofóbicos que perpassam as relações homodesejantes mediadas pelo Grindr na zona urbana de Porto Velho-Rondônia, pautando-se nas contribuições dos estudos viados.
Este livro é resultado da pesquisa de mestrado, realizada no Programa de Pós-graduação em Estudo de Linguagens, da Universidade do Estado da Bahia, Campus I, e foi orientada pela professora Dra. Márcia Rios da Silva. Na dissertação, a autora analisou a produção romanesca do escritor João Gilberto Noll, a partir do conceito de “escritura queer”, no sentido de compreender quais são os elementos narrativos presentes...
O mote da história: como estudantes e professores inventam modos de habitar o mundo a partir da sala de aula? Como as tecnologias participam desses agenciamentos? Que reações são postas em movimento diante do desaprendido ou da invencionice? Escola “sem” partido? Que perigos oferecemos para que nos queiram com mordaças? A tecnologia que controla será a mesma que liberta? Não tem resposta certa, mas tentativas...
As pessoas afeminadas são identificadas nesse livro como sujeitos lidos como homens no momento do nascimento, porém mesclam o masculino e o feminino em seus corpos tornando a sua aparência ambígua. Estes corpos se configuram como uma espécie de colcha de retalhos que se materializa na medida em que uma delicada agulha perpassa os códigos de gênero, costurando-os até formar a sua extensa malha. Esse...
Este livro promove os exercícios de transversalidade de que é feita a lucidez. Propõe pensar feminismos, animalismos e veganismos em um único fôlego que deságua em uma rede de práticas que desnaturaliza nossas relações com o corpo, com o animal e com a carne. Escrito por Patrícia Lessa dos Santos, Roberta Stubs e Luzia Marta Bellini.
Quando dizer é violentar: violência linguística e transfobia em comentários online, de Danillo Silva, nos oferece uma proposta de articulação teórica e de trabalho analítico transdisciplinares com vistas a compreender o funcionamento da violência transfóbica na linguagem, a partir do escrutínio crítico de atos de fala produzidos em práticas digitais de interação.
A ficção é um suporte legítimo para a produção de reflexões históricas. A própria historiografia contemporânea corrobora com as análises multidisciplinares que possam extrair de fontes menos usuais as informações mais pertinentes sobre o passado para uma crítica contemporaneidade. As histórias em quadrinhos são fontes riquíssimas, ainda mais significativas pela pouca exploração de seus vastos territórios, seus acervos narrativos periódicos e seu extenso panteão de...
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