Aprenda como afastar inimigos, abrir os caminhos da prosperidade e da felicidade, despachar um egum obsessor, invocar o seu protetor, tornar-se mais atraente, livrar-se do olho-grande. Tudo isso e muito mais neste “Banhos de descarga” que revela, também, os poderes das folhas.
Obá faz parte da série dos 16 principais orixás cultuados no Brasil e reúne lendas, simbologia, instrumentos, características dos filhos-de-santo, entre outros.Editora: PallasAno: 2006Idioma: portuguesDimensões : 17 x 11.8 x 1.4 cmDescrição: 196 pag
Permeados por um clima de sagrado respeito pela ancestralidade, além de uma suave e irreverente negritude feminina, os versos livres da poeta estreante desnudam uma intimidade com o texto, amadurecida ao fogo da paixão pelos livros, pelo trabalho sistemático com a palavra falada e escrita, parte importante das atividades dessa escritora paulista.
Em pleno governo Bolsonaro, a revista da Boitempo lança um número especial dedicado a enfrentar as articulações e tensões produtivas entre marxismo e lutas LGBT, para além da querela da ‘cortina de fumaça’.
Fazendo uso de variados recursos: uma rica visão poética emotiva e a tematização sentimental, social, familiar e religiosa; com coragem, experiência, estilo bem definido e uso de intertextualidades, são enunciadas pela autora a pobreza, a fome, a dor e “a enganosa-esperança de laçar o tempo”; assim como há espaço para a paixão, o amor e o desejo.
A Religiosidade no Conto Moçambicano – Teoria, História e Crítica, de Alberto José Mathe, é uma obra que analisa a narrativa moçambicana produzida no período pós-independência. Nesse trabalho, o autor soube reinventar um debate que revitaliza a literatura e cultura moçambicanas, fugindo, para isso, das generalizações apaixonadamente periféricas de natureza (trans)étnica, (trans)local e (trans)nacional. Podemos afirmar que a religiosidade e o conto configuram um...
Expõe-se como a literatura, a partir da experiência humana, foi utilizada pela autora Vera Duarte, como suporte no percurso de construção do espaço público na escrita da protagonista de A candidata (2012), a fim de viabilizar a emancipação desta personagem, que se tornou a primeira mulher candidata à Presidência de seu país, Cabo Verde. Assim, faz-se necessário compreender a discussão da trajetória política de gênero...
Ler e Aprender traz atividades para toda a família. Mais do que apresentar o continente africano com suas singularidades, os livros valorizam as culturas africana e afro-brasileira tratando de assuntos como tolerância e respeito. Para os pequenos, as atividades trazem a força e a beleza dos animais da savana africana enquanto as crianças aprendem os números e as letras, exercitam a coordenação motora e conhecem...
Sete ensaios compõem a obra recém-lançada Mulheres Negras na Tela do Cinema, organizado por Bárbara Maia Cerqueira Cazé ( @barberiix_ ), a partir das atividades do Cineclube Afoxé, que realiza exibição de filmes e debate em Vitória, com foco em curtas-metragens produzidas por negras e negros. O livro traz um tema em evidência: não se pode mais negar ou ignorar a sub-representação das pessoas negras...
Um dos finalistas do prêmio Jabuti de 2020, este volume 42 traz contos de escritorxs de São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia, Minas Gerais, Santa Catarina, Maranhão e Ceará. São histórias que permitem olhares diversos sobre assuntos como relações afetivas, memórias familiares, violência policial, o dia a dia nos quilombos, e muitos outros. Organizado por Márcio Barbosa e Esmeralda Ribeiro, este volume, como os outros...
Xiluva – Partida de uma Flor, de Mel Matsinhe, inaugura a dicção literária de Moçambique na Katuka Edições. Éum livro em que pétalas de saudades, despedidas, pesares e silêncios se despedaçam, mas também cantos floridos de amores e esperanças são entoados. Xiluva, Flor, em shangana, idioma do Sul de Moçambique, também é o nome da Flor, filha da autora que os cantos-poemas homenageiam. A obra...
O cafundó de que trata este livro é bem diferente: aqui se estuda uma comunidade rural negra formada nos tempos da escravidão e que sobrevive até hoje, mantendo praticamente a mesma estrutura. Situado nas proximidades de São Paulo, esse agrupamento fala uma “língua secreta”. Essa língua utiliza um léxico de origem banto – quibundo, em particular – e tem um papel estruturador de importância fundamental...
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