O Racismo Nosso de Cada Dia – Crônicas foi escrito em 2020, em meio ao nascimento e crescimento da primeira filha do autor e à crise sanitária mundial a Covid -19. As crônicas se desenham como possibilidade de se pensar sobre as vicissitudes do existir e de se figurar, ainda que pela palavra literária, traços de outro estranho e possíveis para as crianças negras brasileiras....
Oralidades Afroparanaenses: fragmentos da presença negra na história do Paraná, que narra em linguagem poética e acessível diversos fragmentos da presença negra na história do Paraná. As comunidades negras e personalidades afroparanaenses marcantes de Curitiba, Paranaguá, Castro, Quatro Barras, Palmas, Turvo e Lapa são apresentados ao leitor do ponto de vista afrodescendente, a partir de seus valores e modos de viver.
A Religiosidade no Conto Moçambicano – Teoria, História e Crítica, de Alberto José Mathe, é uma obra que analisa a narrativa moçambicana produzida no período pós-independência. Nesse trabalho, o autor soube reinventar um debate que revitaliza a literatura e cultura moçambicanas, fugindo, para isso, das generalizações apaixonadamente periféricas de natureza (trans)étnica, (trans)local e (trans)nacional. Podemos afirmar que a religiosidade e o conto configuram um...
Esta edição especial, que celebra a trajetória literária do autor, reúne todos os contos já publicados e apresenta também textos inéditos ao público. Fábio Mandingo tem se consolidado como uma das vozes mais autênticas da literatura baiana contemporânea. Imperdível!
Este livro Diálogos Contemporâneos sobre homens negros e masculinidades provavelmente seja um dos mais instigantes do “gênero negro masculino”. A dupla organizadora tem quilometragem de estrada sobre relações raciais e gênero masculino. Henrique Restier e Rolf de Souza conseguiram montar um time de primeira, o plantel foi habilidoso para fazer um dos debates mais difíceis da sociedade brasileira: o lugar do homem negro.
O livro africano sem título — Cosmologia dos Bantu-Kongo, do congolês Bunseki Fu-Kiau, um dos mais importantes acadêmicos e pesquisadores da cultura africana, condensa os princípios da cosmologia dos Bantu-Kongo, grupo étnico situado nas margens do Oceano Atlântico na África Ocidental. Com o amparo de figuras e diagramas, Fu-Kiau apresenta os ensinamentos, princípios, provérbios e a concepção de mundo que constituem esse sistema de pensamento,...
O livro Seleta de Acervo – Memorial Mãe Menininha do Gantois, idealizado por Carmem Oliveira da Silva e organizado por Raul Lody, é composto por cerca de 170 fotografias de ferramentas, indumentárias, adjás, abebés, fios de conta, leques, além de objetos pessoais da mãe de santo, registradas por Claudiomar Gonçalves no Memorial Mãe Menininha. Esta obra visa assegurar o registro e a preservação dos bens...
Pandemia. Palavra esta que, infelizmente, se tornou viral em 2020 e permite antever muitas das mazelas ocorridas e ainda por acontecer advindas da COVID-19. Neste cenário desolador, onde reinam doenças, mortes, desesperos e caos vários, qual seria e como seria o papel do Candomblé? Márcio de Jagun, babalorixá e ao mesmo tempo pesquisador, apresenta neste livro uma investigação sócio-histórica e também filosófica sobre questões de alta monta e norteadoras, não somente para os adeptos, mas para aqueles e aquelas que frequentam, chamados clientes, e em última instância a todos e todas que em seus destinos cruzaram com o Candomblé.Onde estão os deuses e deusas neste momento? Por que permitiram que fôssemos acometidos por tal agrura? De portas fechadas, que contato podem ter os fiéis, os adeptos, com suas divindades? De que forma o Candomblé lida com as crises inacabadas, como o racismo, a homofobia, a xenofobia, e quais contribuições pode oferecer à sociedade? Como é possível encontrar no Candomblé explicações para a doença eesperança no porvir? Márcio de Jagun dá essas e outras respostas, além de propiciar mais reflexões, com descrever a história do Candomblé, que é de resistência e já atravessou outras pandemias, e apontar caminhos para essa religião afro-brasileira face ao contexto pandêmico. Afinal, a crise é do Candomblé ou do ser humano? É o que se verá em Candomblé em tempos de crise: pensando a religião antes, durante e após a pandemia.Editora: Arché EditoraAno: 2019Idioma: PortuguêsISBN: 978-6599066917Dimensões : 1 x 16 x 23 cmDescrição: 296 páginas - brochura
Permeados por um clima de sagrado respeito pela ancestralidade, além de uma suave e irreverente negritude feminina, os versos livres da poeta estreante desnudam uma intimidade com o texto, amadurecida ao fogo da paixão pelos livros, pelo trabalho sistemático com a palavra falada e escrita, parte importante das atividades dessa escritora paulista.
Em pleno governo Bolsonaro, a revista da Boitempo lança um número especial dedicado a enfrentar as articulações e tensões produtivas entre marxismo e lutas LGBT, para além da querela da ‘cortina de fumaça’.
Publicado originalmente em 1999 em forma de poema rimado e ilustrado, esta delicada obra chega ao país pelo selo Boitatá, apresentando às meninas brasileiras diferentes penteados e cortes de cabelo de forma positiva, alegre e elogiosa. Um livro para ser lido em voz alta, indicado para crianças a partir de três anos de idade – e também mães, irmãs, tias e avós – se orgulharem...
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