A obra é um livro múltiplo, feito por muitas mãos e aberto a muitas vozes, tendo Ritinha da Bahia como seu pivô. É a partir dela que uma nova genealogia da capoeira (feminista, horizontal e insurgente) pode ser vislumbrada em toda sua potência. Ao longo dos capítulos, Ritinha inspira os escritos das autoras em múltiplas dimensões, desde a mais tradicional – o resgate da história...
Os textos que compõem este livro fazem uma crítica profunda aos mecanismos resultantes do racismo e do sexismo que, historicamente, inviabilizaram a presença da produção intelectual ou do pensamento de mulheres negras ( principalmente as que ousaram sair da cozinha, das bacias de roupas, da zona rural, das periferias e dos lixões), confinando-as ao lugar de subalternidade.Editora: NandyalaAno: 2018Idioma: PortuguêsISBN: 9788583580485Dimensões : 21 x 14 x 2cmDescrição: 207 páginas - brochura
Cativeiro: Antinegritude e Ancestralidade busca responder à pergunta: o que significa a negritude em um mundo anti-negro? Pretender fazer isso em diálogo com alguns contextos etnográficos e objetos de cultura, incluindo obras de arte, e mobilizando duas tradições críticas da diáspora africana, o pensamento afro-brasileiro da ancestralidade e o afropessimismo norte-americano. Dessa forma, o pagode baiano, a tipologia racial de Albert Eckhout e as Mãos de Epô de Ayrson Heráclito, narrativas autobiográficas escravas, a mostra O Corpo e A Luta de audiovisual negro no CachoeiraDoc, a economia política da escravidão, as performaces do Mardi Gras e do Nego Fugido na cena da objeção, e outros temas, são discutidos tendo em mente essa conversação.Editora:Segundo seloAno: 2021Idioma: PortuguêsDescrição: 298 Pag
Amor sem miséria! É o que queremos desde sempre. Mais do que o que queremos. É o que merecemos. Amor à mão cheia. Mas não é o amor dos poetas românticos do Século XIX. É o amor de “Vivendo de Amor”, de bell hooks. O amor que cura. O amor que reconhece as razões e os porquês de termos mais aprendido o desamor por nós mesmxs, do que a elevação de nossa autoestima. Um amor que se inaugura, desde sempre, primeiro pelo cultivo irrestrito ao amor por si, para só num depois desembocar num amor pelxs outrxs e pelo mundo. Amor sem miséria, em bom baianês, é nada mais que a difícil plenitude a que historicamente temos buscado e da qual a escravização nos afastou. Ler as “texturas” de Milsoul Santos nos mostra um poeta atento fortemente às demandas de uma contemporaneidade que marca a dilaceração dos gêneros textuais (?!?!) ou sua hibridização (?!?!) Ninguém mais sabe mesmo o que é um conto, um poema, uma crônica, uma canção. Está tudo junto misturado. Chamar essas escritas poéticas de textura é por demais acertado, porque, as lendo, dá vontade é de tocá-las, de senti- las, de cheirá-las. E isso é sensorial. Sensorial, não. Mais do que isso: é sensual; é atraente.Editora: CICLO CONTÍNUO EDITORIALAno: 2019Idioma: PortuguêsISBN: 9786580196005Dimensões : 21 x 14 x 1Descrição: 88 páginas - brochura
"As falas da aranha", obra do professor, pesquisador e escritor afro-mineiro Edimilson de Almeida Pereira, contém poemas com linguagem gostosa e divertida para crianças, com elevada sensibilidade estética que toca leitoras e leitores de qualquer faixa etária. Baseado nas performances da aranha ("Ananse", na tradição oral de Gana) e ilustrado pelo renomado artista afro-mineiro Rubem Filho, o livro destaca dois momentos: a infância e o avesso das coisas no cotidiano infantil.Editora: NandyalaAno: 2009Idioma: PortuguêsISBN: 978856119119-1Dimensões : 21x22cmDescrição: 40 páginas - brochura
Igbo e as princesas é um livro de fantasia muito envolvente, cheio de magia e potência. A história nos transporta à Nigéria, em um reino próspero e muito tranquilo que em uma certa época sofreu com uma chuva excessiva, seguida de uma seca e escassez de caça. Reunidos, o Rei Jaha e os seus ministros de assuntos ambientais e econômicos, foram aconselhados pelo ministro de assuntos místicos a ir ao encontro do grande Ifá Oráculo e saber o que ocorreu com o reino encantado. Ouvindo a sua amada Rainha, o Rei e os ministros partiram para a floresta encantada. De volta ao Reino, a Rainha e o Rei tiveram duas meninas, suas Ibejes, o que anteriormente não era possível e assim, o equilíbrio do clima voltou a ser como antes. Anos passados, as Ibejes começaram a receber muitas propostas de casamento, mas o Rei anunciou algo inusitado. Nada seria tão fácil. Essa história não acaba por aqui, muita aventura ainda acontecerá e conheceremos um rapaz cheio de fé, coragem, determinação, humildade e respeito. Recheada de mistério, a história nos mostra a força do povo Igbo, o respeito pela família, o respeito pela natureza, o respeito aos compromissos, além de nos envolver com a identidade africana que é uma referência muito importante para as crianças. Um livro para ser lido em família ou nas escolas ou por quem se interessar por esse mundo encantado. O livro Igbo e as princesas é de autoria de Marcos Cajé, mestre em História da África, da Diáspora e dos Povos Indígenas, e tem ilustrações de Iara F. Lindback. Tem um total de 28 páginas escritas em letra de imprensa.Editora:Ereginga Educaçao EditoraAno: 2020Idioma: PortuguêsISBN: 978-6500076196Dimensões : 19.6 x 20.4 x 1.4 cmDescrição: 28 páginas - brochura
"Laboratório de incertezas" é uma coletânea composta de uma seleção feita pelo autor a partir de poemas publicados de 2006 a 2019, além de outros inéditos. Os títulos são apresentados em ordem decrescente, dos mais recentes aos mais antigos, começando pelo "laboratório de incertezas", que reúne 15 poemas, seguido de "Íntimo Vesúvio", "Deus é Negro" e "Pausa para um beijo".
Editora: Malê Editora
Ano: 2020
Idioma: Português
ISBN: 978-8592736651
Dimensões : 21 x 14 x 1.4 cm
Descrição: 148 páginas - brochura
Traz ao conhecimento do leitor os orixás, seus dias, cores, pratos prediletos, para que lhes prestemos a correta homenagem.Editora: PallasAno: 2006Idioma: PortuguêsISBN: 8534703051Dimensões 22.8 x 16 x 1 cmDescrição: 140 pag. - brochura
A partir do movimento Sankofa de olhar para o passado como forma de ressignificar o presente e mudar o futuro, Clarissa Brito expõe os modos como a Psicopedagogia pode oferecer recursos para o debate sobre o impacto do racismo estrutural na aprendizagem das crianças negras, propõe ferramentas para uma educação antirracista e para a construção de referências positivas para todas as crianças. Este é um livro essencial para educadores, psicopedagogos e todos interessados em lançar um olhar plural para a prática educacional.Editora: Jandaira Ano: 2021Idioma:PortuguêsDimensões : 12 x 0.3 x 18 cmDescrição: 96 Pag
ATENÇÃO! Isto não é um livro, é uma jornada, uma encruzilhada, uma folia, uma farsa, uma profecia, uma migalha, um labirinto. É um jogo em que poemas desembocam em missões e convidam a pessoa que lê à co-autoria. Pode ser jogado individualmente, como se fosse um livro, uma travessia por sete capítulos/fases com temas distintos: do quebra-cabeças do amos ao ouija do eu, passando pela queimada do feminismo. Também pode ser jogado em grupo, ao redor de um tabuleiro, com uma só regra: ganha quem mais se perder.Editora: JandaíraAno: xxxIdioma:PortuguêsDimensões : 12 x 21 cmDescrição: 152 Pag
Bruna Lubambo escreveu e ilustrou este livro em co-autoria com o mestre Sekuru Compound Muradzikwa, do Zimbábue, a partir das narrativas orais contadas ao som do chipendani, um tradicional arcomusical. Através de uma publicação sanfonada, têm-se um projeto gráfico diferenciado, em que na horizontal lê-se a história "Os bodes na ponte" e na vertical lê-se "As cabras na montanha", formando duas histórias únicas, mas que se complementam ao trazer, com muita sensibilidade e sabedoria, ensinamentos sobre individualidade e coletividade, cooperação e paciência, decisões e reflexão sobre a passagem do tempo. Duas histórias contadas com muita sensibilidade e sabedoria.Editora: JandairaAno: 2021Idioma: PortuguesDimensões : 15 x 15 x 1Descrição: 36 Pag
A importância de Lima Barreto (1881-1922) na literatura brasileira tem sido objeto de sucessivas reavaliações. A oralidade despojada de seus textos e o tom memorialista e de crônica jornalística foram duramente criticados por contemporâneos como José Verissimo e, ao mesmo tempo, serviram de atrativo para as vanguardas modernistas. Embora tenha morrido cedo, aos 41 anos, Lima Barreto deixou uma importante produção de romances, crônicas e...
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